27 de dezembro de 2012


Multimídia


Vladimir Sánchez, ministro de Moradia e Obras Públicas de Bolivia, realizou uma apresentação prévia dos resultados para alguns líderes indígenas. Foto: ABI
Bolívia ─ Em uma reunião de líderes do Território Indígena e Parque Nacional Isiboro Sécure (TIPNIS) na cidade de Trinidad, departamento de Beni, o governo boliviano apresentou os resultados da consulta às comunidades para a construção da estrada no parque e sobre o estado de intangibilidade do território. A maioria das comunidades consultadas teriam pedido a cessação deste estado e pela construção da estrada.

A consulta, iniciada no dia 29 de julho e terminada dia 7 deste mês, foi feita em 84% das 69 comunidades indígenas, onde 57 comunidades pediram a revogação da intangibilidade do território, e uma comunidade pediu que fosse mantido o estado. Sobre a estrada San Ignacio de Moxos – Villa Tunari, “55 comunidades aprovaram a estrada ecológica, mas que essa estrada deve ter um impacto ambiental mínimo” informou Vladimir Sánchez, ministro de Vivenda e Obras Públicas, frente aos líderes indígenas reunidos em Trinidad.

“80% de todas as comunidades da zona se pronunciaram de maneira clara, contundente, firme e democrática: eles querem a estrada San Ignacio – Villa Tunari”, disse o vice-presidente Álvaro García Linera na reunião, enquanto mostrava o documento com os resultados. “Isto para nós é uma missão, é como as tábuas de Moisés”, afirmou, confirmando assim a decisão do governo de Evo Morales de construir a estrada.

Estrada por cima ou por baixo

De acordo com o ministro, o pedido das comunidades que querem a estrada é que seja ecológica, com um mínimo de impacto para a região. Para isso, “estamos pensando construir um viaduto, uma ponte que vai passar pela copa das árvores, e que não vai afetar nem os solos nem a fauna”, e acrescentou que “onde seja necessário e evidente que existem animais que moram nas copas das árvores se fará um túnel”.

Em declarações à Agência Boliviana de Informação, o vice-presidente García Linera afirmou que para evitar maiores impactos ao meio ambiente, a estrada deverá passar por cima, por baixo ou ao lado das árvores, para evitar que sejam cortadas.

No entanto, com as propostas de túneis e viadutos, os custos do projeto se duplicarão, o que poderia tornar mais difícil sua realização. Em entrevista ao jornal El Deber, o ministro de Obras Públicas assegurou que ainda não existem desenhos alternativos para a obra, pelo que não podem ainda falar de custos, porque “nunca se construiu uma via ecológica na Bolívia”.

Grupos não reconhecem resultados

Durante a apresentação governamental dos resultados da consulta no TIPNIS, grupos contrários à construção da estrada realizaram manifestações contra o processo de consulta.

Segundo os manifestantes, nem todas as comunidades foram consultadas, além de que em muitas delas não foram feitas consultas, e sim sessões informativas, e houve chantagem com presentes e ofertas de projetos, denunciou o secretário da Subcentral TIPNIS, Bernabé Noza.

Para Rolando Villena, Ombudsman na Bolívia, a consulta “foi feita de maneira unilateral e sem a coordenação e apoio das nações indígenas donas do território”. Villena acrescentou que a consulta foi feita sob uma “uma perspectiva autoritária e colonialista, sem o menor respeito pelos princípios constitucionais que reconhecem direitos às nações indígenas sobre seu território”.

Fernando Vargas, máxima autoridade do TIPNIS, em entrevista ao O Eco afirmou que a reunião de líderes indígenas em Trinidad foi “inválida, ilegal e ilegítima. É um show político que viola mais uma vez a Constituição Política, a Convenção 169 da OIT e a Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas”. E finalizou sentenciando que “não haverá estrada pelo TIPNIS”.





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.Retrospectiva 2012



Boom imobiliário ameaça praia paradisíaca

Cox's Bazar, em Bangladesh, é uma das praias mais extensas do mundo e estaria a perigo por conta de onda de construções.A praia de Cox's Bazar, no Sudeste de Bangladesh, é uma das maiores praias do mundo, com 125 quilômetros ininterruptos de areia.

Mas ambientalistas temem que o mais popular destino turístico de Bangladesh, que atrai milhões de visitantes anualmente (a maioria deles turistas bengaleses), esteja ameaçado.
O governo bengalês tem planos ambiciosos de atrair mais turistas internacionais ao país e, com isso, faturar o equivalente a mais de R$ 16 bilhões nos próximos dez anos.
Diante do crescente potencial turístico da região, empreiteiros estão investindo na construção de novos e modernos edifícios com vista para a bela praia bengalesa, mas o problema é que muitas das edificações estão sendo feitas sem o planejamento adequado.
De acordo com os ativistas, centenas de edifícios que estão sendo construídos perto da praia já estariam tendo um impacto negativo sobre o meio ambiente local.
Os ativistas afirmam que muitos dos hotéis, sedes governamentais e estabelecimentos comerciais erguidos recentemente não contavam com autorizações para serem construídos.
Mesmo depois de uma ordem judicial exigindo que varias construções em Cox's Bazar fossem demolidas, muitas ainda permanecem de pé. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 


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26 de dezembro de 2012

1.1 - O que é poluição ambiental?
A poluição pode ser definida como a introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades físicas, químicas ou biológicas desse meio, em quantidade superior ao que o meio ambiente consegue absorve, afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem ou tenham contato com ele.
A poluição ambiental é provocada primeiramente pela não conscientização da população. Os homens são uma espécie de predador para a natureza. Poluem por intenção ou por seus erros. A maioria dos atos humanos, (como o simples ato de respirar por exemplo) é poluidor.
Podemos evitar a poluição de inúmeros métodos. Primeiro de tudo é necessário conscientizar as pessoas a jogarem o lixo no lixo, pois a maioria dos dejetos são jogados por ação humana que entopem bueiros e deixam uma incrível poluição visual. Segundo, é necessário projetos ambientais fortes capazes de controlar os excessos desse crime. Aterros de resíduos industriais e plantar mais árvores e vegetação.
Existem vários tipos de poluição, todos podendo trazer doenças, pois atraem ratos e insetos. Algumas dessas poluições são:
- Atmosférica, que destrói a camada de ozônio e provoca a chuva ácida;
- Hídrica, que polui os rios e mares e, certas vezes "matando"-os;
- Do solo, que mata seus habitantes;
- Sonora, provocando problemas de audição aos que estão muito perto;
- Visual, que lota o espaço em cima de casas e prédios;
- Luminosa, que incomoda a população com o uso incorreto da luz artificial;
- Eletromagnética, que provoca interferências nas rádios e aparelhos elétricos; entre outras.

Os principais locais atingidos pela poluição são os centros urbanos que têm carros e veículos automotores, e territórios próximos a centros industriais.
8S3 – G2
Byong, 06
Daniel, 11
Fabiano, 14
Fernando, 16
George, 19
1.2 - Por que nossa cidade tem poluição atmosférica? Quais são seus efeitos para o paulistano?
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Poluição atmosférica é a poluição no ar em que respiramos. Essa poluição que quase não vemos causa grandes danos a nossa saúde. Os principais gases poluentes são: monóxido de carbono, óxido de nitrogênio e gás carbônico.
O mónoxido de carbono, um dos gases que mais contaminam a cidade, provoca desconforto físico, náuseas, dor de cabeça, alterações na estrutura do sistema nervoso central, tontura, perda de concentração e sério agravamento no quadro de doentes cardíacos e pulmonares.
Toda vez que a poluição aumenta a mortalidade cresce em São Paulo.
Os causadores da poluição atmosférica de São Paulo são basicamente os carros particulares, responsáveis por 50% dessa poluição e as outras principais causas são as industrias: principalmente siderúrgicas, químicas, de alimentos e fabricantes que queimam óleo, pois precisam readaptar suas tecnologias para não produzirem tanta poluição, mas isso significa muito dinheiro para investir o que eles acham que não vale a pena já que a fiscalização não é forte e a chance de levar uma multa por isso é quase zero!
Alguns gases da atmosfera, principalmente o gás carbônico (CO2), funcionam como uma capa protetora que impede que o calor absorvido da irradiação solar escape para o espaço exterior, mantendo uma situação de equilíbrio térmico sobre o planeta, tanto durante o dia como durante a noite. Sem o carbono na atmosfera a superfície da Terra seria coberta de gelo. A essa particularidade benéfica da camada de ar em volta do globo se dá o nome de "efeito estufa".
A importância do efeito estufa pode ser melhor compreendida quando se observa as condições reinantes na Lua. Lá não há uma atmosfera, e portanto nenhum efeito estufa; por isso as temperaturas variam de 100°C durante o dia a -150°C durante a noite.
O efeito estufa na Terra é garantido pela presença do gás carbônico, vapor de água e outros gases raros. Esses gases são chamados de raros porque constituem uma parcela muito pequena na composição atmosférica, formada em sua maior parte por nitrogênio (75%) e oxigênio (23%).
A ação do ser humano na natureza tem feito aumentar a quantidade de bióxido de carbono na atmosfera, através de uma queima intensa e descontrolada de combustíveis fósseis e do desflorestamento. A derrubada de árvores provoca o aumento da quantidade de bióxido de carbono na atmosfera pela queima e também por decomposição natural. Além disso, as árvores aspiram bióxido de carbono e produzem oxigênio. Uma menor quantidade de árvores significa também menos bióxido de carbono sendo absorvido, causando alterações ambientais.
O efeito da maior concentração de CO2 na atmosfera tende de aquecer a Terra mais do que o normal; em outras palavras, a temperatura média da Terra tende a subir.
  Existe um consenso de que o aumento do efeito estufa só não é maior atualmente porque uma grande parte de CO2 é dissolvida nos oceanos e extraída pela vegetação. Sem esses mecanismos reguladores, há muito o ser humano já teria, sozinho, desequilibrado totalmente o clima da Terra.
Além de mais quentes, o nível dos oceanos está subindo graças ao efeito estufa. No Brasil, várias praias ameaçam simplesmente sumir do mapa pois, ano após ano elas perdem grandes faixas de areia e são tomadas pelo mar. O aquecimento da Terra também não fica sem efeito sobre a flora e a fauna.
As conseqüências climáticas do incremento do efeito estufa é apenas mais um dos sinais de que o habitat dos seres humanos está sofrendo grandes transformações. O ser humano usou e abusou da natureza durante séculos, agrediu o planeta tanto quanto quis, sem dó nem piedade, vendo diante de si unicamente seu conforto imediato. Agora, chegou a hora do ajuste de contas, de experimentar em si mesmo todos os crimes cometidos contra o meio ambiente. A poluição atmosférica é apenas mais um dos crimes cometidos contra o meio ambiente.
Para diminuir a poluição foi implantado a operação rodízio pois apesar de sua eficiência ainda não ser aceita por todos, trouxe a poluição para discussão nas esquinas já que esse assunto fora esquecido pela maioria da população no meio de tantos outros problemas.
Hoje podemos dizer que aproximadamente 50% da população tem consciência desse problema através das escolas, companhas e meios de comunicação, mas muitos ainda acham que isso é problema a ser resolvido pelo governo e não tomam nenhuma atitude.
O governo está tomando mais algumas providencias além do rodízio, e aqui vão algumas delas:
Assuma a direção
As pessoas que vão e voltam do trabalho de carro, desperdiçam gasolina demais em engarrafamentos, a cada ano. Seu carro está retido num engarrafamento. Vai chegar atrasado ao trabalho de novo. Ainda por cima, o preço da gasolina subiu.
Por que faz isso consigo mesmo?
Você pode iniciar em sua firma um projeto de carona solidária. Só precisa de um mapa, um quadro de avisos e algumas tachas, assim seus funcionários podem se organizar em grupos para irem e voltarem do trabalho.
Centro vai orientar indústrias contra poluição
Laboratório instalado na USP prestará serviços a empresas que usam óleo como combustível.
A qualidade do ar de cidades industrializadas ganha um novo aliado. Será inaugurado um serviço para orientar indústrias que usam óleo combustível a emitir o menor número possível de material poluente na atmosfera. O centro, batizado de Estação de Avaliação de Sprays Combustíveis, é o primeiro no Brasil e está instalado no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da Universidade de São Paulo.
O responsável pelo projeto, engenheiro Laiete Soto Messias, explica que o laboratório irá funcionar como um centro de assistência.
Trata-se do bico nebulizador, um aparelho que tem uma função de levar o combustível até a fornalha. Responsável por transformar o óleo em névoa, o equipamento, quando bem ajustado, pode reduzir a emissão de material participado, monóxido de carbono, óxido de nitrogênio e gás carbônico, principais responsáveis pela poluição atmosférica.
O serviço pode ser usado por indústrias siderúrgicas, químicas, de alimentos e fabricantes nacionais de equipamentos para queima de óleo, que precisam adaptar suas tecnologias.
A unidade, criada em parceria com o Centro de Pesquisas da Petrobrás, a BR Distribuidora e o IPT, começou a ser desenvolvida em setembro de 1996. Foram investidos R$ 360 mil.
Grupo 3- 8s3
Ana Carolina, 1
Andréa, 3
Carlos, 8
Carolina, 9
Cristiane, 10
Fontes: Internet- site da Fuvest- Unicamp.
Gazeta Mercantil- 4 de setembro de 1995.

1.3 - Por que nossa cidade tem tanto lixo nas ruas e nas praças? O que o paulistano acha disso?
O paulistano é muito ingênuo nos aspectos de limpeza urbana, e até mesmo de reciclagem, por exemplo, nas praças, nas ruas há muitas latas e papéis jogados... fazendo uma poluição visual muito grande.
Em primeiro lugar, para não haver mais lixo nas ruas e praças de São Paulo, as escolas deveriam ensinar as crianças a cidadania.
A prefeitura não tem nenhum projeto definido para retirar o lixo das ruas e praças, e para isso poderia contratar mais garis e outras coisas, mas a prefeitura não está ligando muito para esse problema.
Um meio para se livrar do lixo e ainda ganhar dinheiro, é a reciclagem, que não é muito utilizada em São Paulo. A reciclagem quer dizer reaproveitar e transformar um certo material. Mas a reciclagem é mais cara que jogar lixo no lixo. Existem dois tipos de reciclagem: interna e externa. A reciclagem interna é o reuso do produto da perda do processo de fabricação de um certo material. Ela é muito comum nas indústrias de metais. A reciclagem externa é o lixo geralmente jogado fora pela população como jornais papéis vidros e ouro materiais. A reciclagem encontrada em tudo que nos rodeia. Roupas, brinquedos e livros que damos à amigos, parentes ou bazares de reciclagem estão sendo reaproveitados. Em muitos lugares, autoridades locais ou grupos de voluntários mantém programas de reciclagem, com depósitos de garrafas, de latas, papéis usados, onde a população pode depositar seu refugo. As autoridades estão cada vez mais, preocupando-se com a reciclagem, porque essa maneira de tratar o lixo economiza dinheiro, recursos e energia. A reciclagem é um modo de economizar a longo prazo. Cuidando agora do lixo não teremos problemas ambientais, de saúde e de poluição, que trarão maiores prejuízos financeiros. Reciclando, a mãe terra agradece.
O lixo doméstico e agrícola pode ser reciclado por compostagem: deixa-se uma mistura de restos orgânicos em fermentação, dela obtendo-se um produto homogêneo, rico em húmus e micro organismos utilizado como fertilizante natural.
Há outros meios de tirar ou recolher os lixos nas ruas e praças, como uma coleta seletiva ( separando os tipos de lixo para maior facilidade de reciclagem), transformação de matéria orgânica em adubo ajudando os plantadores de produtos agrícolas, não abusar de produtos descartáveis pois em um futuro próximo eles não poderão ser reutilizados novamente (plásticos, vidros, papéis, latas de alumínio e madeira).
O paulistano não está muito consciente da situação, apesar dos inúmeros alertas e tentativas de campanhas e projetos fracassados pela prefeitura. A população paulistana não colabora para a melhoria da cidade.
O estado de São Paulo despeja a céu aberto, por mês, pelo menos 168 mil toneladas de lixo domiciliar, sem receber tratamento adequado, os detritos apodrecem ao ar livre em ruas, terrenos baldios e lixões irregulares.
O resultado da poluição é a degradação visual, mau cheiro, contaminação do lençol freático, proliferação de ratos, baratas e exposição da população a várias doenças. Câncer por exemplo. Sem falar em assoreamento dos rios, entupimento de bueiros, destruição de áreas verdes, etc....
Isso ocorre principalmente, por que há poucas áreas preparadas para receber e tratar o lixo.
Auro, 04André, 02
Bruno, 05
Fábio, 15
Felipe, 16

1.4 - Por que nossos rios são tidos como "esgotos a céu aberto"? Como o paulistano vê esse problema?
POLUIÇÃO DAS ÁGUAS
A poluição é qualquer tipo de alteração das características originais do ambiente (solo, água ou ar) capaz de prejudicar os seres vivos que nele habitam. Alterar a proporção ou as características de um elemento que faz parte do próprio meio também pode ser chamado de poluição.
O esgoto doméstico é o poluente orgânico mais comum existente nos rios poluídos como por exemplo o Tietê. As indústrias e a população lançam, diariamente, cerca de 10 bilhões de litros de esgoto que poluem rios, lagos, mares, lençóis subterrâneos e áreas mananciais. Os oceanos recebem boa parte dos poluentes dissolvidos nos rios, além dos lixos industriais e urbanos, localizados no litoral.
Tietê - Projeto Tietê
No seu trajeto, o Tietê, vai recebendo afluentes e se torna volumoso. Ao passar por Mogi das Cruzes, o Tietê ainda tem oxigênio, que permite a vida aquática. Mas, à medida que se aproxima da capital, vai recebendo grande carga de detritos domésticos e industriais e se torna um dos rios mais poluídos do mundo. Seu nível de poluição atinge o ponto máximo quando atravessa o município de São Paulo.
Há muito tempo, foi proposto um projeto de despoluição do Tietê, mas só recentemente começaram os preparos para a obra. A primeira etapa do projeto Tietê já foi concluída (pela Sabesp- Saneamento Básico do Estado de São Paulo).O investimento total foi de U$900 milhões. Agora, a Sabesp está começando as negociações para as obras da Segunda Etapa, que tem o objetivo de aumentar o empreendimento de saneamento de São Paulo e ampliar os benefícios da coleta de esgotos para mais de 250 mil famílias, garantindo a saúde pública. Além disso, o tratamento dos esgotos permite a recuperação ambiental e a reutilização planejada para fins industriais.
O Tratamento da Água
O tratamento da água tem a finalidade de eliminar as impurezas prejudiciais e nocivas à saúde. Quanto mais poluído o manancial, mais difícil será o processo de tratamento e, portanto, mais cara será a água.
Na estação de tratamento de água nós recebemos a água ainda suja. Ela recebe o primeiro produto químico, que é sulfato de alumínio líquido. A função do sulfato de alumínio é justamente juntar aquelas partículas, aquele material que está dissolvido na água, ou seja, a sujeira.
Depois da adição do sulfato de alumínio, a água ‘passa’ por alguns processos de: *Floculação, onde recebe cloro - para a desinfecção, *Decantação, onde os flocos mais pesados de cloro vão se depositar. E *Filtragem- onde a água é filtrada para após estar pronta para o consumo.
Por que nossos rios são tão Poluídos ?
A principal causa da poluição dos rios Paulistas e até mesmo dos rios brasileiros em geral é o acumulo de lixos nos mesmos. A população (desde a camada mais pobre até a mais rica) tem o costume de jogar lixo nas ruas, nos rios, mares, lagos etc. O problema é que com esse hábito quem é prejudicado são os próprios cidadãos, pois os bueiros entopem e com as chuvas a conseqüência é a enchente.
8S3 – G4
Carla, 07
Débora, 12
Fabiana, 13
Fernanda, 17



2.1 - O que é uma cidade arborizada? Nossa cidade é arborizada? O paulistano tem essa preocupação? Por que grande parte da nossa cidade tem aparência de um "cemitério de concretos"? O que o paulistano acha disso?
Arborização
Nos centros urbanos as árvores tem importância especial na diminuição dos efeitos nocivos causados pela poluição do ar, sonora, térmica, e visual. Contribuem desta forma para melhorar a qualidade ambiental e de vida da população. Além desta importância direta para o ser humano, não podemos nos esquecer que nos ecossistemas, as árvores encontram se na base das cadeias alimentares. Ou seja, as árvores sustentam a fauna e portanto contribuem para garantir a biodiversidade do planeta.
O que é preciso para deixar uma cidade arborizada?
- Preservar e recuperar o patrimônio verde municipal;
- Aumentar o número de áreas as verdes públicas e particulares;
- Planejar de forma correta a arborização nas zonas urbanas e rurais.
A imagem de nossa cidade
Desde a chegada dos portugueses o Brasil sofre problemas com a arborização, as arvores sempre foram trocadas por construções.
São Paulo infelizmente sofre com esse problema, ela é pouco arborizada a ganância e a obsessão pelo lucro dos empresários, sempre deu preferência a construções de concreto, mas para que isso aconteça é preciso derrubar árvores.
Nossa cidade já está toda tomada por prédios, torres, pontes e viadutos, agora já é tarde de mais para voltar atrás. Mas com um pouco de esforço de cada um de nós podemos reverter essa situação, é uma pena que isso não aconteça.
Algumas empresas estão plantando muitas mudas de árvores pela cidade, algumas praças foram privatizadas para serem melhor cuidadas.
Para piorar a situação o governo abandona obras grandes e caras.
Verde comunitário
Os paulistanos se preocupam com as áreas verdes da cidade.
Cansados de praças maltratadas, sujeira e mato para todo lado, os paulistanos arregaçaram as mangas e passaram a realizar o quê o poder público não faz.
Os moradores já arrumaram várias praças como a Praça Horácio Sabino, etc...
Os próprios moradores já fundaram uma associação em julho de 97 com 125 associados, cada um contribuindo com $ 30,00(trinta reais) de mensalidade para pagar os jardineiros e lixeiros.
Em 97, deveriam ter sido aplicados 27 milhões de reais para conservar a praça, porém nem metade disso foi usado.
Vários paulistanos se juntaram para plantar árvores, arrumar bancos, plantar flores, etc...
Os moradores dizem que fazem isso porque estão cansados de ver tanta sujeira.
Porém, eles se queixam que em São Paulo, há muitos depredadores que arrancam as flores e as árvores.
O paulistano se preocupa com a aparência de nossa cidade?
Fizemos uma pesquisa com vários paulistanos e perguntamos à eles o que acham de nossa cidade quanto a arborização. O resultado foi como já esperávamos, o paulistano acha que nossa cidade está mal .
Cerca de 80% dos paulistanos acham que nossa cidade está um "bafo de gás", ou seja, o ar puro quase não existe causando muitos problemas ambientais. Esses problemas contribuem muito ao nível de mortalidade.
O restante dos paulistanos estão satisfeitos com a arborização, por morarem em bairros cuja a qualidade de vida é agradável pois são nesses bairros moram pessoas pertencentes ao ministério brasileiro, e essas pessoas só se preocupam com seus direitos, e esquecem que milhões de brasileiros pagam impostos por seus direitos.
2.2 - Por que nossa cidade é tão "pichada"? O que o paulistano acha disso?
A pichação nasceu da vontade de expressar uma revolta!
Os pichadores assumem o ato dessa liberdade de expressão como uma aventura. Existem gangues onde cada uma quer aparecer mais que outra, a partir disso surgem as brigas que geralmente geram a violência.
Podemos falar em dois tipos de violência:
- Física, que agride o ser, qual é ativada por brigas, discussões e bate bocas
- Racional, pois agride a inteligência do ser humano desrespeitando-o ao detonarem o que bonito .
Pesquisando a opinião de alunos, pais e professores procuramos identificar o que estas pessoas pensam sobre a pichação uma das opiniões é: "A pichação é algo extremamente banal. A cidade é tão pichada devido ao vandalismo e a falta de caráter e respeito desses seres humanos " (Renata, 15 anos, estudante do 1º grau)".
Esse pensamento foi confirmado pelo depoimento de outras pessoas com quem conversamos. Para a maioria das pessoas, o ato de pichar pode estar relacionado a uma revolta, falta de caráter, desejo de aventura, e vandalismo, entre outros fatores.
É difícil para o cidadão acreditar que a pichação é apenas liberdade de expressão sem se indignar com estas atitudes e com as suas conseqüências.
A falta de estímulos para a prática de esportes, das arte e da cultura, também pode ser relacionadas como causa da pichação.
Uma tentativa para solucionar esse problema é o surgimento do Hip-Hop.
Este movimento é uma mistura do break do rap e do graffite. O break é a dança com movimentos perigosos e difíceis, feitos no chão. O rap é um estilo musical que tem como característica principal um jeito quase falado de cantar, protestando contra o racismo ou a injustiça social.
E o graffite é uma pintura, feita em muros, usando latas de tinta spray.
Consideramos grafitar um muro apenas uma expressão artística e não um ato de vandalismo, uma vez que esta arte urbana é feita mediante autorização municipal e atualmente já existem cursos para o aperfeiçoamento desse tipo de técnica de pintura.
Essa opinião já esta sendo aceita por muitos paulistanos e pelas autoridades as quais estão autorizando a prática dessa arte em logradouros .
Em uma cidade do interior de São Paulo, chamada Tatuí, o estímulo a este tipo de arte vem mudando opiniões contrárias ao graffite com o projeto chamado "Livro de Rua" onde a poetiza Cristina Siqueira com um toque de criatividade adicionou a poesia aos graffites. Dessa forma, pequenos poemas ilustrados são transmitidos através dos muros da cidade. (veja mais na próxima página)
Infelizmente, esse tipo de incitavas ainda são tímidas e ainda há muito menosgraffites do que pichações.
Os motivos que identificamos para esta situação é o fato do graffite demandar mais tempo entre sua criação e execução, bem como o alto custo para os artistas ainda desconhecidos do cenário artístico, sem apoio e eventual patrocínio.
Pichador(walper)
Como qualquer morador
E sem querer ofender
Vamos tentar entender
O que pensa o pichador
Quando ele ataca
Um motivo deve ter
Mas, seja lá qual for É sempre um horror
Diz estar na adolescência
E sem crise de consciência
Não olha para a conseqüência
Do seu nome em evidência
Em qualquer parte
Vai pondo sua arte
De letra legível
No lugar mais visível
Mas seja lá qual forO pensar do pichador
É sempre um horror
Seu alvo desejado
É lugar recém pintado
Pra ganhar boa posição
No clube da pichação
Toma todo o cuidado
Pra não ser flagrado
Pelo dono revoltado
De um muro pichado
Mesmo em ano eleitoral
Com a pichação usual
Ele quer ser o maioral
Da poluição visual
Mas seja lá qual forO pensar do pichador
É sempre um horror
KARLA, 27
RICARDO, 35
LUCAS, 31
LÍVIA, 30
GEÓRGIA, 20
2.3 - Nós temos problemas de poluição visual e sonora? Quais os efeitos desses problemas para o paulistano?
Poluição Sonora
Os ruídos e as vibrações são problemas ambientais que estão intimamente relacionados à vida e são as queixas de poluição ambiental que mais têm se destacado.
A origem desses ruídos são carros, obras de construção, fábricas, aparelhos de ventilação e de ar-condicionado e barulhos procedentes de casas noturnas, como bares de atividades musicais etc.
Nos recintos de trabalho, temos exaustores, prensas, torres de resfriamento, máquinas em geral e veículos de transporte como fontes geradoras de ruídos.
A questão do ruído, na rota humana, tem uma grande importância, porque eles afetam esse nosso sentido tão importante, a audição, podendo afetar o relacionamento entre os indivíduos na comunidade.
Exemplos de níveis de ruído
18 db (decibéis) = Floresta
25 db = Quarto de dormir
35 db = Biblioteca
40 db = Sala de estar
58 db = Bate-papo
65 db = Barulho de um escritório
85 db = Rua de tráfego médio
90 db = Caminhão pesado
100 db = Britadeira em ação
110 db = Grupo de rock
125 db = Decolagem de jato (100 metros de distância)
140 db = Limite de dor
Comportamento
É necessário que todos se conscientizem de que o meio ambiente é assunto sério e que a sua preservação não diz respeito apenas à natureza. Em nossas atitudes do dia a dia, cometemos pequenos delitos, muitas vezes sem perceber que estamos agredindo o principal elemento na natureza : "O HOMEM".
Quando deixamos de cuidar de nossa saúde física e mental, estamos agredindo a natureza.
Além de agredir, com essas atitudes o Meio Ambiente, estamos também desrespeitando as pessoas as quais convivemos. O Meio Ambiente é extremamente complexo e, se não nos preocuparmos com nossas atitudes e comportamentos, estaremos contribuindo para a destruição da nossa geração e das gerações futuras.
Direitos do cidadão
Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, Capítulo VI do Meio Ambiente, Artigo 225:
"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações."
Poluição ambiental
O que é poluição ambiental?
Segundo a Lei Estadual nº997, Artigo 2º:
"Considera-se poluição do meio ambiente a presença, o lançamento ou a liberação, nas águas, no ar ou no solo, de toda e qualquer forma de matéria ou energia, com intensidade, em quantidade, de concentração ou com características em desacordo com as que forem estabelecidas em decorrência desta lei..."
Efeitos da poluição sonora
Efeitos na audição:
A capacidade auditiva de um indivíduo pode limitar-se a 60%. Todavia, por ser ele ainda capaz de ouvir a própria voz e certos barulhos rotineiros, não se preocupa com a surdez. A perda total de audição pode acontecer se a pessoa fica sujeita diariamente, durante oito horas seguidas, a sons como os registrados em discotecas, algumas fábricas e aeroportos.
Quando o nível de ruído atingir uma medida muito elevada pode causar o "trauma auditivo" e conseqüentemente a surdez. A um nível um pouco superior, além de cessar o nervo auditivo, provocam no mínimo, zumbido constante nos ouvidos , tonturas e aumento do nervosismo.
Surdez profissional
Sua ocorrência depende de características ligadas ao homem (hospedeiro), ao meio e ao agente (barulho). Para que ocorram casos de surdez profissional, é necessário que haja uma exposição a níveis elevados durante um longo período, sendo dois fatores interligados.
As perdas auditivas causadas pelo barulho excessivo podem ser divididas em três tipos:
- Trauma acústico: embora esta denominação seja polêmica, adota-se o conceito de trauma acústico como sendo a perda auditiva de instalação repentina, causada pela perfuração do tímpano acompanhada ou não da desarticulação dos ossos do ouvido médio , ocorrida geralmente após a exposição a barulhos de impacto, de grande intensidade (tiro, explosão, etc.) com grandes deslocamentos de ar.
- Surdez temporária: também conhecida como mudança temporária do limiar de audição, ocorre após uma exposição a um barulho intenso, por curto período de tempo.
- Surdez permanente: a exposição repetida dia após dia a um barulho excessivo, pode levar o indivíduo a uma surdez permanente.
Obs: é importante lembrar quem um fator de grande importância, em qualquer tipo de perda de audição, é a suscetibilidade individual. Indivíduos que se encontram num mesmo local ruidoso podem se comportar de maneira diferente. Alguns são extremamente sensíveis ao ruído e outros parecem não ser atingidos pelo mesmo. Deve ser considerado, quem há perda natural de audição com a idade (presbiacusia).
Efeitos na saúde:
  1. Reações generalizadas ao estresse
  2. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que o início do estresse auditivo se da sob exposições a 55 dB.
  3. Reações físicas
  4. Os ruídos aumentam a pressão sangüínea, o ritmo cardíaco e as contrações musculares. São capazes de interromper a digestão, as contrações do estômago, o fluxo da saliva e dos sucos gástricos. Provocam maior produção de adrenalina e outros hormônios, aumentando, no sangue, o fluxo de ácidos graxos e glicose. No quem se refere ao ruído intenso e prolongado ao qual o indivíduo habitualmente se expõe, resultam mudanças fisiológicas mais duradouras até mesmo permanentes, incluindo desordens cardiovasculares, de ouvido-nariz-garganta e, em menor grau, alterações sensíveis na secreção de hormônios, nas funções gástricas, físicas e cerebrais.
    Em casos de estresse crônico (permanente) nos trabalhadores, tem sido constatado efeitos psicológicos, distúrbios neurovegetativos , náuseas , cefaléias , irritabilidade, instabilidade emocional, redução da libido, ansiedade, nervosismo, hipertensão, perda de apetite, sonolência , insônia, aumente de prevalência da úlcera, distúrbios vitais, consumo de tranqüilizantes, perturbações labirínticas, fadiga, redução de produtividade, aumento do números de acidentes, de consultas médicas e do absenteísmo.
  5. Alterações mentais e emocionais
    As reações na esfera psíquicas dependem das características do agente, do meio, e das condições emocionais do hospedeiro, no momento da exposição.
Efeitos no homem
A ativação permanente do sistema nervoso simpático do morador da metrópole pode condicionar negativamente a sua atuação com as agressões . Muitas pessoas procuram se aliviar dessa reação, por tornar-se desagradável, usando drogas ( tranqüilizantes ou cigarros) para bloqueá-la.
É um conflito, gerador de ansiedade, já que o nível de ruído em nosso ambiente urbano está perdendo a sensibilidade a neurotransmissores, rompendo o delicado mecanismo de controle hormonal.
Em São Paulo, a poluição sonora e o estresse auditivo são a terceira causa de maior incidência de doenças do trabalho, só atrás das devido a agrotóxicos e doenças articuladas.
Inúmeros trabalhadores vêm-se prejudicados no sono e as voltas com fadiga, redução de produtividade, aumento dos acidentes e de consultas médicas, falta do trabalho e problemas de relacionamento social e familiar.
O ruído estressante libera substâncias excitantes no cérebro, tornando as pessoas sem motivação própria, incapazes de suportar o silêncio.
Os países avançados, ao contrário, mantém o controle da poluição sonora para não prejudicar as atividades psicológicas, mental e física, e seus habitantes, beneficiados, atingiram um nível mais refinado .Mesmo assim esse tipo de poluição subiu para a terceira prioridade ecológica para a próxima década.
O Brasil não deveria permitir tantos danos poluição sonora nos insuficientes esforços na educação e na saúde.
Algumas coisas deveriam ser feitas nas nossas cidades muito barulhentas, hoje com quase 80% da população. As providências seriam seguir a lei, diminuiria poluição das fontes ruidosas (veículos, motores...) e até reeducar as pessoas a viver em comunidade, porque a nação se não é capaz de reparar os danos da poluição sonora, poderia pelo menos preveni-los.

Poluição visual
A poluição visual mesmo não parecendo prejudicial causa tantos danos quanto qualquer outro tipo de poluição, como marítima (das águas em geral), atmosférica, sonora, etc...
Quem nunca olhou em volta e pensou como seria as ruas do bairro onde mora, ou no lugar onde trabalha sem toda aquela "tranqueira"(cartazes, outdoors, anúncios, faixas,...).Pois é, isso pode afetar o homem e causar muitos danos que não são grandes mas pode complicar-se com o tempo.
A poluição visual começou quando os publicitários começaram a lançar seus produtos, e um dos melhores meios foi a escrita através de outdoors e faixas, com cores chamativas.Com o tempo os publicitários perceberam que logotipos e anúncios foram dando certo e começaram a aumentar esse negócio.
Com o passar do tempo o espaço na cidade para esse tipo de mídia se tornou pequeno para tantos anúncios e assim surgiu a poluição visual.
Médicos afirmam que cores chamativas espalhadas nas cidades em cartazes , faixas, etc., estimulam o nervosismo e o estresse do indivíduo.